Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 19 de 19
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 68(5): 524-527, Sept.-Oct. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958327

ABSTRACT

Abstract Atrial myxoma is a benign tumor of the heart that occurs primarily in the left atrium. Floating or large left atrial myxomas frequently cause functional mitral stenosis, may also affect mitral valve structure and flow, and lead to mitral regurgitation. Systemic embolization occurs in around 30% of cases either from tumor fragmentation or complete tumor detachment hence it should be removed as soon as it is detected. Intraoperative transesophageal echocardiography has a vital importance in the surgery. After resection of myxoma, intraoperative transesophageal echocardiography must be performed to rule out residual mass. The case here reported is of a 48-year old female, who presented with giant and floating left atrial myxoma. Residue mass was detected with intraoperative transesophageal echocardiography in the left ventricle after the resection of myxoma. Subsequently, the residue mass was successfully removed. Complete resection must be required to prevent possible complications such as recurrence, embolization in atrial myxomas. Transesophageal echocardiography performed intraoperatively is vital importance to confirm that the myxoma is completely resected.


Resumo Mixoma atrial é um tumor benigno do coração que ocorre principalmente no átrio esquerdo. Os mixomas flutuantes ou grandes em átrio esquerdo com frequência causam estenose mitral funcional, podendo também afetar a estrutura e o fluxo da válvula mitral e levar à insuficiência mitral. A embolização sistêmica ocorre em cerca de 30% dos casos, quer pela fragmentação do tumor ou pelo desprendimento total do tumor; portanto, o tumor deve ser removido assim que detectado. A ecocardiografia transesofágica intraoperatória tem uma importância vital na cirurgia. Após a ressecção do mixoma, a ecocardiografia transesofágica intraoperatória deve ser feita para excluir a massa residual. O caso aqui relatado é o de uma paciente de 48 anos que apresentou um mixoma de átrio esquerdo gigante e flutuante. A massa residual foi detectada com ecocardiografia transesofágica intraoperatória no ventrículo esquerdo após a ressecção do mixoma. Posteriormente, a massa residual foi removida com sucesso. A ressecção completa é necessária para evitar possíveis complicações, como recorrência e embolização em mixomas atriais. A ecocardiografia transesofágica realizada no intraoperatório é de vital importância para confirmar a ressecção completa do mixoma.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Heart Neoplasms/diagnostic imaging , Myxoma/diagnosis , Neoplasm, Residual
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 139-147, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS, SES-SP | ID: lil-748943

ABSTRACT

Abstract Introduction: Although rare, the atrioesophageal fistula is one of the most feared complications in radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation due to the high risk of mortality. Objective: This is a prospective controlled study, performed during regular radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation, to test whether esophageal displacement by handling the transesophageal echocardiography transducer could be used for esophageal protection. Methods: Seven hundred and four patients (158 F/546M [22.4%/77.6%]; 52.8±14 [17-84] years old), with mean EF of 0.66±0.8 and drug-refractory atrial fibrillation were submitted to hybrid radiofrequency catheter ablation (conventional pulmonary vein isolation plus AF-Nests and background tachycardia ablation) with displacement of the esophagus as far as possible from the radiofrequency target by transesophageal echocardiography transducer handling. The esophageal luminal temperature was monitored without and with displacement in 25 patients. Results: The mean esophageal displacement was 4 to 9.1cm (5.9±0.8 cm). In 680 of the 704 patients (96.6%), it was enough to allow complete and safe radiofrequency delivery (30W/40ºC/irrigated catheter or 50W/60ºC/8 mm catheter) without esophagus overlapping. The mean esophageal luminal temperature changes with versus without esophageal displacement were 0.11±0.13ºC versus 1.1±0.4ºC respectively, P<0.01. The radiofrequency had to be halted in 68% of the patients without esophageal displacement because of esophageal luminal temperature increase. There was no incidence of atrioesophageal fistula suspected or confirmed. Only two superficial bleeding caused by transesophageal echocardiography transducer insertion were observed. Conclusion: Mechanical esophageal displacement by transesophageal echocardiography transducer during radiofrequency catheter ablation was able to prevent a rise in esophageal luminal temperature, helping to avoid ...


Resumo Introdução: Apesar de rara, a fístula átrio-esofágica é uma das complicações mais temidas na ablação por radiofrequência da fibrilação atrial pelo alto risco de mortalidade. Objetivo: Este é um estudo prospectivo controlado, realizado durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial regular, para testar se o deslocamento do esôfago ao manipular o transdutor de ecocardiografia transesofágica poderia ser usado para a proteção de esôfago. Métodos: Setecentos e quatro pacientes (158 mulheres e 546 homens [22,4%/77,6%]; 52,8±14 [17-84] anos), com EF média igual a 0,66±0,8 e com fibrilação atrial refratária ao tratamento medicamentoso, foram submetidos à terapia híbrida com ablação por radiofrequência (isolamento convencional das veias pulmonares e ninhos de fibrilação atrial e ablação de taquicardia de background) com deslocamento do esôfago o mais longe possível do alvo da radiofrequência por manuseio do transdutor de ecocardiografia transesofágica. A temperatura luminal esofágica foi monitorada com e sem deslocamento em 25 pacientes. Resultados: O deslocamento esofágico significativo foi de 4 a 9,1 centímetros (5,9±0,8 cm). Em 680 dos 704 pacientes (96,6%), isso foi o suficiente para permitir a entrega completa e segura de radiofrequência (30W/40ºC/cateter irrigado ou 50W/60ºC/cateter de 8 milímetros) sem sobreposição do esôfago. As alterações médias de temperatura luminal esofágica com e sem deslocamento de esôfago foram de 0,11±0,13ºC versus 1,1±0,4ºC, respectivamente, P<0,01. A radiofrequência teve que ser interrompida em 68% dos pacientes sem deslocamento de esôfago devido ao aumento da temperatura luminal esofágica. Não houve nenhum caso, suspeito ou confirmado, de fístula átrio-esofágica. Foram observados apenas dois sangramentos superficiais causados por inserção do transdutor de ecocardiografia transesofágica. Conclusão: O deslocamento mecânico do esôfago pelo transdutor de ecocardiografia transesofágico durante ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Atrial Fibrillation/surgery , Cardiomyopathies/prevention & control , Catheter Ablation/adverse effects , Catheter Ablation/methods , Esophageal Fistula/prevention & control , Fistula/prevention & control , Atrial Fibrillation , Cardiomyopathies/etiology , Catheter Ablation/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Esophageal Fistula/etiology , Esophagus/anatomy & histology , Esophagus/injuries , Esophagus , Fistula/etiology , Heart Atria/surgery , Heart Atria , Prospective Studies , Reproducibility of Results , Risk Factors , Temperature , Treatment Outcome
5.
Ann Card Anaesth ; 2015 Jan-Mar ; 18(1): 58-68
Article in English | IMSEAR | ID: sea-156503

ABSTRACT

As innovative technology continues to be developed and is implemented into the realm of cardiac surgery, surgical teams, cardiothoracic anesthesiologists, and health centers are constantly looking for methods to improve patient outcomes and satisfaction. One of the more recent developments in cardiac surgical practice is minimally invasive robotic surgery. Its use has been documented in numerous publications, and its use has proliferated significantly over the past 15 years. The anesthesiology team must continue to develop and perfect special techniques to manage these patients perioperatively including lung isolation techniques and transesophageal echocardiography (TEE). This review article of recent scientific data and personal experience serves to explain some of the challenges, which the anesthetic team must manage, including patient and procedural factors, complications from one‑lung ventilation (OLV) including hypoxia and hypercapnia, capnothorax, percutaneous cannulation for cardiopulmonary bypass, TEE guidance, as well as methods of intraoperative monitoring and analgesia. As existing minimally invasive techniques are perfected, and newer innovations are demonstrated, it is imperative that the cardiothoracic anesthesiologist must improve and maintain skills to guide these patients safely through the robotic procedure.


Subject(s)
Anesthesia/administration & dosage , Anesthetics/administration & dosage , Cardiac Surgical Procedures/methods , Coronary Artery Bypass/methods , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/methods , /instrumentation , /methods , One-Lung Ventilation/instrumentation , One-Lung Ventilation/methods , Robotic Surgical Procedures/instrumentation , Robotic Surgical Procedures/methods
6.
Rev. bras. anestesiol ; 62(5): 644-653, set.-out. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649546

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: Desde sua introdução, na década de 1980, a ecocardiografia transesofágica (ETE) não só ganhou popularidade como também passou por grandes avanços tecnológicos e atualmente constitui-se numa ferramenta extremamente valiosa no período intraoperatório. No Brasil ainda não há dados publicados sobre o perfil de seu uso no período intraoperatório por anestesiologistas. O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil de uso da ETE no intraoperatório por Serviço de Anestesiologia em um hospital privado de nível terciário. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo retrospectivo feito através da coleta de dados das fichas preenchidas em todos os casos em que o paciente foi monitorado com a ETE. A monitoração foi aplicada nos pacientes enquadrados nas classes I e II de acordo com a Sociedade Americana de Ecocardiografia e que não apresentassem contraindicação ao exame. No fim do procedimento, após a conclusão do exame, uma anotação na ficha classificou a monitoração quanto à sua utilidade no período intraoperatório em três grupos: grupo 1 - a ETE não interferiu na conduta cirúrgica ou anestésica; grupo 2 - a ETE motivou mudança na conduta anestésica quanto à administração de volume, introdução e/ou modificação de drogas vasoativas (aqui a ETE gerou a mudança de conduta anestésica em conjunto com os outros monitores, porém sendo ela o fator decisivo); grupo 3 - a ETE levou a mudança de conduta ou revisão do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: De janeiro de 2009 a janeiro de 2011, 164 ETE intraoperatórias foram feitas em nosso serviço, sendo 41 pacientes pediátricos e 123 adultos. Em todos os pacientes o exame foi feito com sucesso e não houve problemas com relação à introdução da sonda transesofágica. No grupo dos pacientes pediátricos, 10 ficaram no grupo 1 (24,4%), 27 no grupo 2 (65,8%) e quatro no grupo 3 (9,8%). Entre os adultos, o grupo 1 ficou com 38 pacientes (30,9%), o grupo 2 com 81 (65,9%) e o grupo 3 com 4 (3,2%). CONCLUSÕES: Apesar da pequena casuística quando comparada à literatura mundial e das limitações deste estudo, houve concordância com outros relatos com relação às mudanças de conduta cirúrgico-anestésica baseadas na ETE intraoperatória. Os dados também sugerem fortemente que a ecocardiografia transesofágica constitui-se em ferramenta extremamente útil para a monitoração de pacientes de alto risco cardiovascular, mesmo quando submetidos a cirurgia não cardíaca. Maiores estudos originados no nosso país são necessários, pois não há na literatura outros trabalhos que definam o perfil de uso ou mesmo que estabeleçam claramente como vem sendo usada a ETE em nosso meio.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Since its introduction in the 80s, transesophageal echocardiography (TEE) not only gained popularity but also experienced great advances in technology and currently it is an extremely valuable tool in the intraoperative period. In Brazil, there are no published data on the profile of its use in the intraoperative period by anesthesiologists. The objective of this study was to describe the use of intraoperative TEE in an Anesthesiology Service in a tertiary private hospital. PATIENTS AND METHODS: Retrospective study from completed medical charts in all cases where the patient was monitored with TEE. Monitoring was applied in patients classified as I-II according to the American Society of Echocardiography and presenting no contraindication to the examination. At the end of procedure, after examination, a note on the chart classified monitoring according to its usefulness in the intraoperative period into three groups: group 1, no interference of TEE in anesthetic or surgical approach; group 2, TEE prompted change in anesthetic approach regarding the administration of volume, introduction and/or modification of vasoactive drugs (here, TEE generated change of anesthetic approach in conjunction with other monitors, but it was the deciding factor); group 3, TEE led to a change in approach or review of surgical procedure performed. RESULTS: From January 2009 to January 2011, 164 intraoperative TEE were performed in our service, with 41 pediatric and 123 adult patients. In all patients, the test was successful and there were no problems regarding the introduction of transesophageal tube. In pediatric sample, group I had 10 patients (24.4%), group II had 27 patients (65.8%), and group III had 4 patients (9.8%). Among adults, group I had 38 patients (30.9%), group II had 81 patients (65.9%), and group III had 4 patients (3.2%). CONCLUSION: Despite this small sample size compared to the literature, and the limitations of this study, there was agreement with other reports related to changes in anesthetic-surgical approach based on intraoperative TEE. Our data also strongly suggest that transesophageal echocardiography is an extremely useful tool for monitoring patients at high cardiovascular risk, even when undergoing noncardiac surgery. Larger studies conducted in our country are needed, as there are no other studies in literature defining the use profile of TEE or even clearly setting out how it has been used in our field.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Desde su introducción en la década de 1980, la ecocardiografía transesofágica (ETE) no solo obtuvo popularidad, sino que también llegó a alcanzar grandes avances tecnológicos y actualmente es una herramienta extremadamente valiosa en el período intraoperatorio. En Brasil todavía no existen datos publicados sobre el perfil de su uso en el período intraoperatorio por parte de los anestesiólogos. El objetivo de este trabajo, fue describir el perfil de uso de la ETE en el intraoperatorio por nuestro Servicio de Anestesiología en un hospital privado de nivel terciario. PACIENTES Y MÉTODOS: Estudio retrospectivo hecho por medio de la recolección de datos de las fichas rellenadas en todos los casos en que el paciente estuvo monitorizado con la ETE. La monitorización fue aplicada a los pacientes encuadrados en las clases I y II de acuerdo con la Sociedad Norteamericana de Ecocardiografía y que no tenían ninguna contraindicación para el examen. Al finalizar el procedimiento, y después de la conclusión del examen, una anotación en la ficha clasificó la monitorización en cuanto a su utilidad en el período intraoperatorio en tres grupos: grupo 1 - la ETE no interfirió en la conducta quirúrgica o anestésica; grupo 2 - la ETE motivó un cambio en la conducta anestésica en cuanto a la administración de volumen, introducción y/o modificación de fármacos vasoactivos (aquí la ETE generó el cambio de conducta anestésica en conjunto con los otros monitores, pero siendo ella el factor decisivo); grupo 3 - la ETE conllevó al cambio de conducta o revisión del procedimiento quirúrgico. RESULTADOS: De enero de 2009 a enero de 2011, 164 ETE intraoperatorias se realizaron en nuestro servicio, siendo 41 pacientes pediátricos y 123 adultos. En todos los pacientes el examen se hizo con éxito y no hubo problemas con relación a la introducción de la sonda transesofágica. En el grupo de los pacientes pediátricos, 10 permanecieron en el grupo 1 (24,4%), 27 en el grupo 2 (65,8%) y cuatro en el grupo 3 (9,8%). Entre los adultos, el grupo 1 quedó con 38 pacientes (30,9%), el grupo 2 con 81 (65,9%) y el grupo 3 con 4 (3,2%). CONCLUSIONES: Pese a que nuestra pequeña casuística fue comparada con la literatura mundial y se vieron las limitaciones de este estudio, sí que hubo una concordancia con otros relatos en la literatura con relación a los cambios de conducta quirúrgico-anestésica con base en la ETE intraoperatoria. Nuestros datos también sugieren firmemente que la ecocardiografía transesofágica es una herramienta extremadamente útil para la monitorización de los pacientes de alto riesgo cardiovascular, incluso cuando están sometidos a la cirugía no cardíaca. Más estudios originados en nuestro país se hacen necesarios, porque no hay en la literatura otros trabajos que definan el perfil de uso o incluso que establezcan claramente cómo ha venido siendo usada la ETE en nuestro medio.


Subject(s)
Aged , Child , Female , Humans , Male , Anesthesia , Echocardiography, Transesophageal , Intraoperative Care/methods , Equipment Design , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Retrospective Studies , Tertiary Care Centers
7.
Ann Card Anaesth ; 2012 Jul; 15(3): 233-235
Article in English | IMSEAR | ID: sea-139678

ABSTRACT

Transesophageal echocardiography (TEE) has become an important monitoring tool for the anesthesiologist during repair of intracardiac defects. Although the incidence of reported complications associated with its use is low, one should be careful during the insertion and use of TEE probe, as it may result in potential devastating problems. We present a case of undiagnosed aberrant right subclavian artery (ARSA) that got compressed by the TEE probe during its insertion. It was noticed because of the presence of the right radial artery catheter, else it would have passed unnoticed.


Subject(s)
Aneurysm/complications , Cardiovascular Abnormalities/complications , Deglutition Disorders/complications , Echocardiography, Transesophageal/adverse effects , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Female , Humans , Infant , Subclavian Artery/abnormalities
8.
Ann Card Anaesth ; 2012 Apr; 15(2): 144-155
Article in English | IMSEAR | ID: sea-139658

ABSTRACT

Transesophageal echocardiography (TEE) is a semi-invasive, monitoring and diagnostic tool, which is used in the perioperative management of cardiac surgical and hemodynamically unstable patients. The low degree of invasiveness and the capacity to visualize and assimilate dynamic information that can change the course of the patient management is an important advantage of TEE. Although TEE is reliable, comprehensive, credible, and cost-effective, it must be performed by a trained echocardiographer who understands the indications and the potential complications of the procedure, and has the ability to achieve proper acquisition and interpretation of the echocardiographic data. Adequate knowledge of the physics of ultrasound and the TEE machine controls is imperative to optimize image quality, reduce artifacts, and prevent misinterpretation of diagnosis. Two-dimensional (2D) and Motion (M) mode imaging are used for obtaining anatomical information, while Doppler and Color Flow imaging are used for information on blood flow. 3D technology enables us to view the cardiac structures from different perspectives. Despite the recent advances of 3D TEE, a sharp, optimized 2D image is pivotal for the reconstruction. This article describes the relevant underlying physical principles of ultrasound and focuses on a systematic approach to instrumentation and use of controls in the practical use of transesophageal echocardiography.


Subject(s)
Data Display , Echocardiography/instrumentation , Echocardiography, Doppler , Echocardiography, Doppler, Color , Echocardiography, Three-Dimensional , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/methods , Humans , Image Processing, Computer-Assisted , Transducers , Ultrasonics
9.
Rev. bras. anestesiol ; 61(4): 503-512, jul.-ago. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593247

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Desde a sua introdução clínica na década de 1980, a ecocardiografia transesofágica (ETE) intraoperatória tem representado um dos maiores avanços na anestesia cardíaca moderna. Trata-se de uma técnica semi-invasiva, que permite visualização direta e rápida da anatomia estrutural do coração e dos grandes vasos, além de contribuir para a avaliação hemodinâmica e funcional do sistema cardiovascular. Dessa maneira, tem-se tornado importante monitor para auxílio diagnóstico de patologias cardíacas e intervenções anestésico-cirúrgicas. O objetivo do artigo é realizar uma revisão abrangente sobre a utilização da ETE no intraoperatório de cirurgia cardíaca. CONTEÚDO: O artigo revisa alguns aspectos relacionados à física do ultrassom, as técnicas para a obtenção das imagens, os cortes ecocardiográficos mais utilizados no intraoperatório, as indicações e as principais aplicações clínicas do método, além das contraindicações e complicações. CONCLUSÕES: A ETE intraoperatória é um método de monitorização cardiovascular seguro e útil na formulação do plano cirúrgico, na orientação de intervenções hemodinâmicas e na avaliação imediata do resultado operatório. O anestesiologista, uma vez habilitado à utilização do método, amplia seu papel no contexto da medicina perioperatória, fornecendo informações clínicas imprescindíveis à condução do ato anestésico-cirúrgico em cirurgia cardíaca.


BACKGROUND AND OBJECTIVE: Since its clinical introduction in the 80s, intraoperative transesophageal echocardiography (TEE) has represented one of the greatest advances in modern cardiac anesthesia. It is a semi-invasive technique that allows direct and fast visualization of structural anatomy of the heart and great vessels as well as contributes to hemodynamic and functional evaluation of the cardiovascular system. Thus, it has become an important monitor in aiding the diagnosis of cardiac pathologies and anesthesia and surgical interventions. The objective of this report was to perform a comprehensive review on the use of intraoperative TEE in cardiac surgery. CONTENTS: This article reviews some aspects of ultrasound physics, imaging techniques, echocardiographic cuts used more oftenly, indications, and main clinical applications in addition to contraindications and complications. CONCLUSIONS: Intraoperative TEE is a safe method of cardiovascular monitoring, which is useful in the formulation of a surgical strategy, orientation of hemodynamic interventions, and immediate assessment of surgical outcomes. Once qualified to use the method, the anesthesiologist expands its role in perioperative medicine, providing clinical information necessary to the anesthetic-surgical procedure in cardiac surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Desde su introducción clínica en la década del 80, la ecocardiografía transesofágica (ETE) intraoperatoria ha venido siendo uno de los mayores avances en la anestesia cardíaca moderna. Es una técnica semiinvasiva, que permite una visualización directa y rápida de la anatomía estructural del corazón y de los grandes vasos, además de aportar a la evaluación hemodinámica y funcional del sistema cardiovascular. Así, se ha convertido en un importante monitor en el auxilio diagnóstico de patologías cardíacas e intervenciones anestésico-quirúrgicas. El objetivo del artículo, es realizar una revisión abarcadora sobre la utilización de la ETE en el intraoperatorio de cirugía cardíaca. CONTENIDO: El artículo aborda algunos aspectos relacionados con la física del ultrasonido, con las técnicas para la obtención de las imágenes, los cortes ecocardiográficos más utilizados en el intraoperatorio, las indicaciones y las principales aplicaciones clínicas del método, además de las contraindicaciones y complicaciones. CONCLUSIONES: La ETE intraoperatoria es un método de monitorización cardiovascular seguro y útil en la formulación del plan quirúrgico, en la orientación de intervenciones hemodinámicas y en la evaluación inmediata del resultado operatorio. El anestesiólogo, una vez habilitado para la utilización del método, amplía su rol en el contexto de la medicina perioperatoria, suministrando informaciones clínicas que son imprescindibles para la consecución del acto anestésico quirúrgico en cirugía cardíaca.


Subject(s)
Humans , Cardiac Surgical Procedures , Echocardiography, Transesophageal , Monitoring, Intraoperative/methods , Equipment Design , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/methods
10.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(4): 349-354, jul.-ago. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460307

ABSTRACT

OBJETIVO: A termodiluição (TD) é padrão de monitorização hemodinâmica. Alguns parâmetros hemodinâmicos podem ser medidos através do Doppler Transesofágico (DTE). Método simples, menos invasivo. Com o objetivo de avaliar a acurácia do DTE foram comparados TD e DTE na determinação de medidas de débito cardíaco (DC). MÉTODOS: Foram determinadas 192 medidas simultâneas, em diferentes situações clínicas em dez pacientes com idade entre 21 85 anos (cinco do gênero masculino e cinco do feminino), oito internados sépticos em uso de drogas vasoativas e dois monitorizados para laringectomia e transplante hepático; todas avaliadas ao longo de quatro horas, em intervalos de 30 minutos. Foram utilizados dois tipos de doppler: o DeltexR, e o ArrowR, introduzidos entre 35 e 45 cm da fossa nasal e localizados no ponto de maior diâmetro da aorta descendente. Na TD, foi utilizado cateter de artéria pulmonar (Swan Ganz BaxterR) e monitor DX-2001R, confirmado o posicionamento radiologicamente e através das curvas pressóricas geradas. As medidas do DC realizadas através da TD foram obtidas com soro fisiológico gelado, sendo considerada a média de quatro medidas não diferentes de 5 por cento. Foi aplicado o método estatístico de Bland e Altman, com utilização de gráfico de regressão linear. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre esses dois métodos de medida hemodinâmica, com coeficiente de correlação de 0,88 para o DC (Doppler DeltexR X Swan Ganz BaxterR) e coeficiente de correlação de 0,99 DC (Doppler Arrow rR X Swan Ganz BaxterR) respectivamente, observando-se correlação. CONCLUSÃO: A medida das variáveis hemodinâmicas ao DTE foi obtida com facilidade nos dez pacientes estudados e revelou ter este dispositivo acurácia compatível à TD.


OBJECTIVES: Thermodilution (TD) is the "gold standard method" for hemodynamic monitoring. Some parameters can be measured by Oesophageal Doppler (OD), which is simpler and less invasive. To evaluate the accuracy of OD, we compared this method with TD in measurement of cardiac output (CO). METHODS: One hundred and ninety two simultaneous measurements were made in 10 patients (5 male and 5 female) with different clinical situations, 8 with sepsis using vasoactive drugs and 2 monitored for laryngectomy and liver transplantation. Measurements were taken during 4 hours at 30 minute intervals. The two oesophageal dopplers used DeltexR and ArrowR, were introduced between 35 and 45 cm from the nose and located at the point of largest diameter of the descending aorta. In TD, we used the pulmonary artery catheter (Swan Ganz BaxterR) and the DX- 2001 monitorR positioning was confirmed with support of radiology and of pressures curves. Measurements of CO carried out by means of TD were achieved using an iced saline solution considering the mean of four measurements with less than a 5 percent difference. The statistical method used was the Bland-Altman scatter plot and dispersion graphic. RESULTS: No statistically significant difference was found between the two methods for hemodyamic measurement with a correlation coefficient of 0.8 for CO (Deltex DopplerR and Baxter Swan GanzR) and a correlation coefficient of 0.99 for CO (Arrow DopplerR and Baxter Swan GanzR). CONCLUSION: Homodynamic measurements with OD have the same accuracy as those with TD and were easily obtained in the 10 patients.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Cardiac Output/physiology , Echocardiography, Doppler/methods , Echocardiography, Transesophageal/methods , Hemodynamics/physiology , Thermodilution/methods , Epidemiologic Methods , Echocardiography, Doppler/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Laryngectomy , Liver Transplantation , Vasoconstrictor Agents/therapeutic use
12.
Arq. bras. cardiol ; 71(6): 741-5, dez. 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-241711

ABSTRACT

Objetivo - Avaliar os diferentes métodos de quantificação de insuficiência mitral (IM) ao ecocardiograma transesofágico (ETE) em pacientes com suspeita clínica de disfunção de prótese mitral. Métodos - Foram estudados 15 pacientes, divididos em dois grupos, conforme a presença ou não de IM expressiva (grau importante) ao cateterismo cardíaco (Cate). A IM foi quantificada ao ETE pelos seguintes métodos, habitualmente empregados para IM de valvas nativas: avaliação subjetiva do jato regurgitante ao mapeamento de fluxo a cores, avaliação objetiva com base na área absoluta do jato regurgitante e na sua área relativa (área do jato/área do átrio esquerdo (AE), e avaliação baseada na presença de fluxo sistólico reverso em veia pulmonar. Resultados - A IM foi predominantemente de origem transprotética (14 pacientes) e de distribuição excêntrica (11 pacientes). Observou-se concordância estatisticamente significante (p<0,05) entre IM expressiva ao Cate (8 pacientes) e ao ETE pela avaliação subjetiva e presença de fluxo sistólico reverso em veia pulmonar. As avaliações pelas áreas absoluta (área de jato > 7cm2) e relativa (área de jato > 35 por cento da área do AE) não mostraram concordância significante com o Cate, com nítida subestimação ao ETE pela área relativa. Houve, porém, concordância significante, quando considerado como IM expressiva, jato cuja área relativa foi > 30 por cento da área do AE. Conclusão - O ETE identificou adequadamente as IM protéticas angiograficamente expressivas, particularmente pelos métodos subjetivo e de fluxo sistólico reverso em veia pulmonar. É necessário cautela na utilização de critérios baseados na área do jato regurgitante, em virtude da subestimação da área na presença de jato excêntrico, freqüente em disfunção de prótese mitral.


Subject(s)
Female , Humans , Adult , Middle Aged , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Heart Valve Prosthesis/adverse effects , Mitral Valve Insufficiency , Mitral Valve/surgery , Prosthesis Failure , Equipment Failure Analysis , Retrospective Studies
14.
Acta pediátr. Méx ; 17(6): 339-45, nov.-dic. 1996. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-187843

ABSTRACT

Objetivo: describir una muestra preliminar de ecocardiogramas realizados en niños con dos tipos de patología: endocarditis infecciosa (EI) y cardiopatías congénitas (CC), en quienes se compararan los informe obtenidos de dos métodos, ecoradiograma transtorácico (ETT) y ecocardiograma transesofágico (ETE) y se correlacionan con datos del diagnóstico de certeza obtenido por cateterismo cardiaco, por cirugía o por ambos. Material y métodos: se estudiaron 42 niños, cuya edad varió de un día a cuatro años. Se dividieron en dos grupos: Grupo I, 15 pacientes con diagnóstico clínico presunto de EI. El Grupo II, 27 pacientes con diagnóstico de CC. El diagnóstico de certeza para el grupo I se apoyó en datos clínicos, ecoardiograma y hemocultivos. En el grupo II, en alguno o varios de los siguientes métodos: cateterismo cardiaco, angiografía o cirugía. Resultados: en el grupo I, fueron 15 pacientes cuyas edades fluctuaron entre 43 días y cuatro años (media de 17.8 meses). No predominó un sexo. El peso varió ente 2,215 g y 14 kg. El diagnóstico de EI se apoyó en la presencia de fiebre en estudio y el antecedente de haber teido instalado un catéter endovenoso para administración de líquidos, de medicamentos, o de ambos. El dato para sustenta el diagnóstico de EI con el ETE fue la presencia de masas intracardiacas en distinto sitios que se interpretaron como vegetaciones y que se vieron en 8/15 casos. En el grupo II, hubo 27 pacientes con diversas CC de las cuales se cateterizaron 24/27. En ambos grupos se realizaron los dos tipos de ecocardiograma: ETT y ETE. Conclusión: la facilidad de registrar imágenes en forma biplanar, permite al ETE viasualizar áreas que no son accesibles en con ETT. Por esta razón entre otras, algunos investigadores insisten en que se recurra al ETE siempre que sea posible


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Heart Defects, Congenital/diagnosis , Clinical Diagnosis , Diagnostic Imaging , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/methods , Endocarditis, Bacterial/diagnosis
16.
In. Beregovich Turteltaub, Jonás; Meruane Sabaj, Jorge; Noguera Matte, Hernán. Cardiología clínica. Santiago de Chile, Visual ediciones, 1996. p.29-48, ilus.
Monography in Spanish | LILACS | ID: lil-173222
17.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. SOCESP: cardiologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 1996. p.148-58, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-263966
18.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 65(1): 49-56, ene.-feb. 1995. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-167500

ABSTRACT

Este trabajo se diseño con el objeto de informar acerca de la experiencia del Departamento de Ecocardiografía del Instituto Nacional de Cardiología Igancio Chávez, en la valoración de disfunciones protésicas con ecordiograma transesofágico. Se estudiaron 60 pacientes con un total de 75 prótesis: 19 biológicas y 56 mecánicas. De las prótesis estudiadas 44 fueron implantadas en posición mitral, 27 en posición aórtica y 4 en posición triscupidea. A todos los pacientes se les realizó estudio ecocardiográfico transesofágico con transductores monoplanar o biplanar de 5 MHz. Se encontró que el 52 por ciento (39) de las prótesis funcionaban adecuadamente. Sin embargo, el 48 por ciento (36) de éstas presentaron signos de disfunción. Las prótesis mecánicas difuncionaron por obstrucción, pannus, endocarditis infecciosa y fuga paraprotésica y las biológicas por desgarro de las valvas, estenosis y calcificación, deshiscencia del recubrimiento de la prótesis, endocarditis infecciosa y fuga paraprotésica. El porcentaje y el tipo de disfunción observados en nuestro estudio están acorde con los reportados en la literatura, con lo cual se confirma la gran utilidad de la ecocardiografía transesofágica en el diagnóstico de prótesis difuncionantes


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Diagnostic Imaging/instrumentation , Diagnostic Imaging/methods , Diagnostic Imaging , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/methods , Echocardiography, Transesophageal , Heart Valve Prosthesis/adverse effects , Heart Valve Prosthesis
19.
Med. UIS ; 8(4): 219-24, oct.-dic. 1994. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232128

ABSTRACT

La Ecocardiografía Trasesofágica es una nueva técnica que ofrece imágenes de ultrasonido de las estructuras cardíacas y de los grandes vasos desde el esófago retrocardiaco. Aunque la Ecocardiografía Bidimensional Trastorácica con dopler color y dopler de onda continua y pulsada revolucionó la evaluación no invasiva de las estructuras anatómicas y los trastornos funcionales del corazón y de los grandes vasos, en muchos casos se presentaba seria limitación dada fundamentalmente por la atenuación acústica de las estructuras del tórax: Pulmón, tejido subcutáneo, costilla; del corazón: Materiales de las prótesis valvulares, calcificación de las válvulas nativas, etc. Es en estos pacientes en donde la Ecocardiografía Trasesofágica constituye un valioso método diagnóstico pues logra eliminar la causa de la interferencia en la pared torácica. De otro lado algunas estructuras que son visualizadas pobremente por la Ecocardiografía Bidimensional Trastorácica, son mejor evaluadas por la Ecocardiografía Trasesofágica: Area de las aurículas, prótesis valvulares, arteria coronaria proximal, aorta torácica y septum interauricular


Subject(s)
Humans , Echocardiography, Transesophageal/instrumentation , Echocardiography, Transesophageal/methods , Echocardiography, Transesophageal/standards , Echocardiography, Transesophageal/trends , Echocardiography, Transesophageal
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL